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Sobre

Sobre o Projeto Bagagem

O que é o Turismo de Base Comunitária?

“É a atividade turística que apresenta gestão coletiva, transparência no uso e destinação dos recursos e na qual a principal atração turística é o modo de vida da população local.

Nesse tipo de turismo a comunidade é proprietária dos empreendimentos turísticos e há a preocupação em minimizar o impacto ambiental e fortalecer ações de conservação da natureza”.

​-PROJETO BAGAGEM, 2010

Sobre a Associação

O Projeto Bagagem é uma ONG cuja missão é fomentar o turismo de base comunitária como ferramenta para valorização e desenvolvimento sustentável do turismo no Brasil. Nasceu em 2002 do sonho de duas amigas em transformar o mundo através de viagens solidárias e envolveu centenas de pessoas ao longo de sua trajetória.

O Projeto Bagagem foi considerado um negócio social inovador pelo Global Development Network (2006), venceu o prêmio Seed Awards da ONU (2007), conquistou financiadores como Kellog Foudation, Ashoka, Tam e Ministério do Turismo, e já representou o Brasil em eventos do setor na África do Sul (2007), Guiana (2011), Nicarágua (2014) e Alemanha (2017).

 

Nossa História

Origens

2002 – 2009
 

O Projeto Bagagem nasceu em 2002 do sonho de duas amigas Cecília Zanotti e Mônica Barroso em transformar o mundo através de viagens solidárias e envolveu centenas de pessoas ao longo de sua trajetória.

Com a missão de levar desenvolvimento sustentável às comunidades por meio do turismo, o Projeto Bagagem realizou muitas viagens de experiência nestes quase 2 décadas de vida.

Executamos diversos projetos, valendo a pena destacar:

  • Formação em Turismo Comunitário em Juréia, Santos e na Rede Cananéia (SP) e Instituto Rosa e Sertão (MG),
  • Projeto de Desenvolvimento do Grãos de Luz e Griô (BA)
  • Turismo Comunitário como Alternativa de Geração de Renda para as Comunidades Caiçaras da Ilha do Araújo e Trindade em Paraty (RJ).

Logo que foi criado, o Projeto Bagagem estava focado na realização de viagens solidárias para diversas comunidades, sobretudo na Amazônia. Após algumas oportunidades de conviver e se encantar com a simplicidade do modo de vida e a natureza exuberante da região, Cecília e Mônica se perguntaram por que o turismo de base comunitária não é usado com maior frequência em nosso país, já que a atividade proporciona uma experiência de vida única para o turista e uma forma sustentável de geração de renda para o local. Foram 29 grupos envolvendo 287 turistas.

Rede TURISOL

2010 – 2019

Alguns anos depois a ONG assumiu também o papel de fomentar o desenvolvimento dessas comunidades através da implementação de projetos em todo o Brasil, com destaque para Chapada Diamantina-BA e Paraty- RJ. No edital para fomento ao Turismo de Base Comunitária do MTur (2008) o Bagagem captou recursos para fomento à Rede Brasileira de Turismo Solidário e Comunitário (TURISOL) que existia desde 2003, mas não tinha ainda realizado um encontro próprio. O I Encontro Turisol foi realizado na Bahia em 2010 e neste ano a ONG também editou 7 publicações com informações do próprio Projeto Bagagem e das 06 iniciativas mais atuantes na Rede naquele momento: Rede Tucum, Acolhida na Colônia, Saúde e Alegria, Fundação Casa Grande, Pousada Uacari e Aldeia dos Lagos.

Com a saída de Mônica e depois de Cecília por questões profissionais e pessoais, o Bagagem ficou por um tempo sendo liderado pela então colaboradora Bárbara Muñoz. Com o encerramento dos projetos que estavam em andamento, o Bagagem teve um período de inatividade até ser retomado em 2014. O primeiro modelo de retomada foi uma investida da Raízes Desenvolvimento Sustentável no mesmo modelo em que havia gerenciado outras organizações do terceiro setor como a Aliança Bike, a Abramas, a RedeJur e ABETA, esta última também no setor do turismo. Durante o período de agosto de 2014 a dezembro de 2015 o negócio social buscou fontes de manter a ONG através de ações patrocinadas, mas apesar de avanços como a realização do II Encontro Turisol, o modelo não se mostrou sustentável no longo prazo.

Uma nova diretoria assumiu a ONG com a missão de reativar a Rede e realizou em Brasília o II Encontro Turisol (2015) com mais de 180 participantes de todas as partes do Brasil, consolidando o Projeto Bagagem como um importante ator na aglutinação das iniciativas e parceiros do turismo de base comunitária.

No início de 2016 a eleição de diretoria foi adiantada pela mudança da presidente e um conselheiro para Europa. Na ocasião parte da equipe que resgatou o Bagagem na Raízes decidiu se dedicar voluntariamente ao prosseguimento da ONG. Neste período, o Projeto Bagagem participou de diversos eventos internacionais, inclusive sendo signatório da Declaração de Berlim em 2017 no evento Transforming Tourism para um turismo mais responsável. 

Novo Ciclo em Meio à Pandemia

Desde 2020

Em uma nova fase desde 2020, o Projeto Bagagem pretende hoje ser um espaço de compartilhamento de sua própria história e experiências e, sobretudo, de aglutinação de conteúdos, comentários e conhecimento dos mais diversos atores envolvidos e interessados pelo turismo de base comunitária. Aglutinação, compartilhamento, constante co-criação.

Nosso novo objetivo é estimular a inteligência coletiva no turismo de base comunitária brasileiro, integrando-o com o que há de melhor em outras iniciativas e grupos pelo mundo.

Acreditamos que o momento que estamos passando está sendo crucial para o TBC. Momento de reafirmarmos no cenário nacional e internacional, como a grande identidade de um turismo responsável, sustentável a ser reconhecido entre os conceitos de uma prática de bem viver. Para isso, o Projeto Bagagem em sua nova gestão reafirma o seu compromisso de princípios que o fizeram conquistar o respaldo do trade
nacional e internacional.

Mapeamento: Identificar necessidades básicas de destinos mais vulneráveis para apoiá-las, e as experiências exitosas que precisamos aproximar para que não saiam deste caminho identitário.

Intercâmbio: Realizar encontros com lideranças comunitárias de destinos de TBC e promover palestras virtuais com especialistas com bagagem em comunidades tradicionais e o turismo responsável.

Capacitação: Credenciar especialistas para desenvolver trabalhos com e em comunidades, além de aproximar pesquisadores, universidades e agências de turismo associada às comunidades anfitriãs.

Divulgação: Atualizar nossas mídias digitais para que possamos dar visibilidade ao TBC brasileiro. Formar parcerias com operadoras comprometidas com o TBC, aproximando os destinos com o comércio justo.

Quer fazer parte desta história? Contibua com doações, ou entre em contato abaixo para falar conosco.

Representantes de iniciativas comunitárias, ONGs, governos, operadoras, empresários e acadêmicos, viajantes apaixonados pelo TBC: Sejam bem-vindos!

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